Durante um café da manhã com jornalistas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou sua posição de não reconhecer o Hamas como um grupo terrorista. Ao comentar sobre o conflito em Gaza, Lula criticou o primeiro-ministro de Israel, acusando-o de buscar acabar com a Faixa de Gaza.
No entanto, mesmo expressando suas discordâncias com as ações israelenses, Lula também apontou que o Hamas cometeu um "ato terrorista".
As declarações de Lula revelam sua postura dependente do lobby de órgãos globalistas, sendo condescendente até mesmo com radicais islâmicos.
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