No último sábado, Michelle Bolsonaro renovou suas críticas à ex-ministra do STF, Rosa Weber, devido ao seu voto favorável à descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. Michelle, referindo-se a ela como "ex-juíza", foi incisiva ao acusar Rosa de deixar um "legado de morte e mãos sujas de sangue".
Essa linguagem forte revela a intensa polarização que envolve a discussão sobre o aborto no Brasil, evidenciando as profundas divergências e as emoções acaloradas que permeiam esse tema sensível. As declarações de Michelle ressoam na controvérsia em torno das decisões judiciais relacionadas aos direitos do nascituro, destacando a influência e as repercussões significativas dessas questões no cenário político e social do país.
A crítica direcionada a uma ex-ministra do Supremo também enfatiza como figuras públicas utilizam suas plataformas e discursos para expressar opiniões sobre assuntos delicados, moldando a opinião pública e influenciando as narrativas em torno de questões morais e sociais cruciais.
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