Numa entrevista à Globo News nesta quarta-feira, o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, optou por não categorizar o grupo extremista islâmico Hamas como terrorista. Ele sustentou que a definição sobre se o grupo é ou não terrorista cabe ao Conselho de Segurança da ONU.
Pimenta abordou a nota assinada por parlamentares do PT em 2021, que expressava apoio ao Hamas, salientando que a oposição à classificação do grupo como organização terrorista não deveria ser explorada com objetivos políticos.
O ministro também comentou sobre a interpretação equivocada do manifesto por críticos, que tentam associá-lo de forma desonesta a outras situações durante o atual conflito. Ele destacou a importância de não politizar o apoio expresso na nota e apontou a desonestidade intelectual na tentativa de vincular o documento a contextos diversos. A declaração do ministro revela a complexidade da abordagem política em torno de questões sensíveis, como conflitos internacionais.
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