A questão do sequestro de reféns tornou-se um ponto crítico em meio a uma liberação gradual que ocorre de maneira lenta e meticulosa. Israel, por sua vez, enfrenta desafios em avançar com as operações planejadas devido às centenas de pessoas ainda sob o controle dos terroristas. Esse cenário é parte de uma estratégia do terrorismo, que utiliza o sequestro como uma tática cruel para alcançar seus objetivos.
A liberação dos reféns em pequenos grupos deixa Israel com limitações para uma resposta mais enérgica, ao mesmo tempo que busca mudar a opinião pública global.
As imagens de bombardeios e o sofrimento das crianças tornam-se ferramentas nas mãos dos sequestradores para conquistar simpatia internacional, alegando que seu povo está sendo alvo de ataques, com falta de alimentos, água e suprimentos médicos.
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