Nas recentes análises sobre o conflito envolvendo Israel, uma perspectiva que chama a atenção é a aparente falta de preparação e prevenção por parte do Estado israelense diante do ataque. Isso levanta questões, considerando a avançada tecnologia de defesa de Israel.
Alguns especialistas sugerem que o governo israelense, liderado por Benjamin Netanyahu, estava tão envolvido em suas prioridades políticas, como a expansão em territórios disputados, que talvez tenha negligenciado a possibilidade desse tipo de ataque.
Focando na expansão em áreas não reconhecidas pela ONU, Israel pode ter subestimado a vulnerabilidade em suas fronteiras. O controle aparente do território, devido à rígida fiscalização das barreiras fronteiriças, pode ter criado uma falsa sensação de segurança. A combinação desses fatores levanta questionamentos sobre a fragilidade da capacidade de Israel de antecipar um ataque tão significativo e sem precedentes, gerando preocupações quanto à sua estratégia de segurança.
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