Uma sessão tumultuada marcou os trabalhos da CPI do Distrito Federal, que investiga os eventos do 8 de janeiro. O presidente da comissão, Chico Vigilante, encerrou a reunião de forma abrupta, gerando protestos por parte dos deputados presentes. Durante o encerramento da sessão, Chico Vigilante repetiu as narrativas da extrema-esquerda, aparentemente ignorando os depoimentos anteriores, inclusive o do jornalista Wellington Macedo. O presidente leu um documento e finalizou a reunião sem conceder aos parlamentares o direito de resposta ou de se manifestarem sobre a condução dos trabalhos.
A atitude provocou uma intensa reação dos deputados, incluindo Thiago Manzoni, Pastor Daniel de Castro e Paula Belmonte. Eles acusaram o presidente de agir de forma autoritária e de tentar proteger o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em entrevistas posteriores, os deputados distritais denunciaram o autoritarismo da esquerda no poder e o uso da Comissão para propagar narrativas. Thiago Manzoni afirmou que "isso não pode ser dessa maneira".
O episódio na CPI do DF se soma a uma série de controvérsias e disputas políticas em um cenário em que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e vozes dissidentes têm enfrentado perseguições judiciais e bloqueios de receita, gerando um ambiente de polarização política no país. A CPI do Distrito Federal continuará a ser acompanhada de perto à medida que busca esclarecer os eventos de janeiro.
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