No Senado Federal, o senador Eduardo Girão fez um pronunciamento contundente, abordando as alegadas violações à democracia e ao Estado de Direito no Brasil. Ele destacou uma suposta afinidade entre a Suprema Corte e o governo de Lula, apontando a insegurança jurídica decorrente da atuação ideológica de ministros do STF. Ao participar de um evento conservador internacional, Girão aproveitou a oportunidade para expor essas questões, buscando sensibilizar a comunidade internacional sobre os desafios enfrentados pela democracia brasileira.
Girão elogiou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, por ressaltar a importância do Legislativo no processo legislativo. Expressou críticas à declaração de Gilmar Mendes, ministro do STF, que afirmou que a Suprema Corte contribuiu para a eleição de Lula. Girão classificou essa afirmação como "sincericídio", evidenciando um exemplo claro de ativismo que, segundo ele, não condiz com as prerrogativas constitucionais da Suprema Corte. Suas palavras sublinham a preocupação com a independência dos poderes e o papel crucial do Senado na preservação do Estado de Direito.
Além disso, Girão abordou questões de política internacional, mencionando a suposta condescendência com ditadores e criticando a postura em relação a Israel. Seu discurso visa ressaltar a complexidade e os desafios enfrentados pelo sistema democrático brasileiro, estimulando uma reflexão sobre o papel das instituições no atual cenário político.
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