Uma audiência trabalhista realizada em Xanxerê, no Oeste de Santa Catarina, no dia 13 de novembro, está gerando discussões nos bastidores jurídicos após a juíza do Trabalho, Kismara Brustolin, ter repreendido, aos gritos, uma testemunha do caso. Em um vídeo que circula, a magistrada interrompe o depoimento e exige que o homem responda a ela de uma maneira específica: “O que a senhora deseja, excelência?”.
Confira detalhes no vídeo:
A testemunha, visivelmente desconcertada, fica em silêncio, enquanto a juíza insiste que ele repita a frase. Diante da repercussão, a OAB-SC procurou o presidente do Tribunal Regional do Trabalho em Santa Catarina (TRT-12), José Ernesto Manzi, para discutir o caso.
O TRT-12 emitiu uma nota afirmando que o incidente foi um fato isolado e será devidamente apurado pela Corregedoria do tribunal. A presidente da OAB-SC, Cláudia Prudêncio, solicitou uma reunião com o desembargador Manzi, destacando a importância de discutir a questão e preservar as prerrogativas dos advogados no exercício de suas funções.
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É lamentável atitude dessa juiza, nos deixa perplexo, ela foi contaminada pela cúpula do STF, os urubus da toga, não é isso que esperamos de uma JUÍZA E NENHUM MAGISTRADOS, não temos obrigação de está abaixo desses togados.
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