O Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, abordou a possibilidade de desmembramento do Ministério da Justiça em meio à escolha de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF). Nomes cotados para substituir Dino na pasta incluem Ricardo Lewandowski, Simone Tebet e Jorge Messias. Padilha negou qualquer divisão do Ministério da Justiça, afirmando que o presidente Lula optou apenas pela indicação de Flávio Dino para o STF, sem planejar mudanças estruturais no momento.
Confira detalhes no vídeo:
Padilha assegurou que Flávio Dino permanecerá à frente da pasta até a sabatina no Senado, agendada para 13 de dezembro. O ministro das relações institucionais afirmou que a escolha do substituto para o Ministério da Justiça ocorrerá após o retorno do presidente Lula de viagens internacionais, enquanto o vice-presidente em exercício, Geraldo Alckmin, ressaltou que Lula ainda não definiu o sucessor de Flávio Dino.
Após a indicação de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal, o Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, descartou a possibilidade de desmembramento do Ministério da Justiça. Nomes cotados para substituir Dino incluem Ricardo Lewandowski, Simone Tebet e Jorge Messias. Padilha esclareceu que o presidente Lula não planeja, por enquanto, alterações na estrutura ministerial. Garantiu que Dino permanecerá no cargo até a sabatina no Senado em 13 de dezembro, e o substituto será escolhido após o retorno de Lula de viagens internacionais, segundo declarações do vice-presidente em exercício, Geraldo Alckmin.
Aviso: nós do blog Pensando Direita estamos sendo perseguidos por políticos e seus assessores nos grupos de WhatsApp! Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.