O subprocurador Carlos Frederico Santos analisou como frágil a delação do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Responsável por investigar os eventos do 8 de janeiro, Santos descartou a utilidade da delação, alegando que as revelações de Mauro Cid à Polícia Federal carecem de provas concretas.
Confira detalhes no vídeo:
Santos, em entrevista ao jornal O Globo, afirmou que as informações fornecidas não possuem a robustez necessária para embasar denúncias, tanto em relação à suposta participação de Bolsonaro nos Atos de janeiro quanto ao caso das joias.
Ele destacou a diferença entre uma verdadeira delação, em que alguém confessa crimes e fornece detalhes significativos, e o que foi apresentado, que carece de substância para embasar acusações. A análise de Santos reforça a falta de elementos cruciais para dar peso às alegações apresentadas.
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