Durante uma entrevista, o advogado Cláudio Caivano, representante dos manifestantes presos no caso do 8 de janeiro, revelou que Clezão é, na verdade, a segunda vítima fatal entre os réus. Caivano expressou seu profundo pesar diante da situação e ressaltou o impacto emocional que essa notícia teve não apenas para ele, mas também para seus colegas de defesa.
Clezão, que havia apresentado um relatório médico em fevereiro, evidenciando condições de saúde delicadas, veio a falecer enquanto estava sob custódia do Estado, levantando questionamentos sobre a responsabilidade e os possíveis crimes associados a essa tragédia.
O advogado referenciou a Constituição Brasileira, em especial o Artigo 5º, que proíbe pena de morte e prisão perpétua. Ele apontou que as pessoas responsáveis por prender indevidamente os manifestantes serão responsabilizadas, utilizando a teoria dos frutos envenenados para questionar a legalidade do inquérito. Caivano enfatizou a gravidade do caso e a necessidade imperativa de buscar a verdade diante de uma situação que abalou profundamente todos os envolvidos.
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