Durante a sessão da CPI da Enel na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), a normalidade foi interrompida por dois incidentes de "apagão", ocorrendo tanto antes quanto após o início da reunião. A queda de energia, previamente experimentada na Casa, capturou a atenção dos deputados presentes. O presidente da Enel, Max Xavier Lins, começou seu depoimento pedindo desculpas à população pela falta de luz resultante do recente temporal que afetou mais de 2 milhões de pessoas no estado.
Lins foi concedido um habeas corpus, permitindo-lhe permanecer em silêncio durante seu depoimento, uma decisão judicial tomada na véspera da sessão da CPI. A CPI da Enel foi instaurada em abril deste ano em resposta aos frequentes apagões registrados na Alesp. O "apagão" durante a reunião da comissão ressalta a ironia da situação, intensificando as discussões sobre a qualidade e confiabilidade do serviço prestado pela Enel no estado de São Paulo.
A interrupção de energia durante o depoimento do presidente da empresa contribui para um clima tenso e destaca a urgência em abordar as questões relacionadas ao fornecimento de energia elétrica no estado.
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