Oito atletas cubanos escolheram buscar asilo ou refúgio no Chile ao término dos Jogos Pan-Americanos de Santiago, de acordo com o anúncio feito pelo subsecretário do Ministério do Interior, Manuel Monsalve. Enquanto a maioria dos 412 membros da delegação cubana, totalizando 391, retornou a Cuba, os oito atletas decidiram permanecer no Chile.
A imprensa chilena relata que um dos atletas solicitou refúgio com o auxílio de um advogado, enquanto outros seis integrantes da equipe feminina de hóquei sobre grama e um corredor especializado em provas com barreiras também tomaram a decisão de ficar.
Essa decisão singular destaca a complexidade das interações entre as dinâmicas políticas e sociais que podem afetar atletas internacionais. Frequentemente, esses competidores enfrentam dilemas pessoais ao optarem por buscar refúgio em um país estrangeiro, ilustrando a interconexão entre o mundo esportivo e questões políticas mais amplas.
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