A Argentina enfrenta uma crise de escassez de combustíveis que tem repercussões significativas na disputa presidencial. Longas filas e postos vazios de gasolina e diesel têm se tornado uma realidade no país, que, apesar de ser autossuficiente em petróleo, lida com desafios econômicos crescentes.
O governo argentino ameaça petrolíferas em meio ao desgaste político que antecede o segundo turno das eleições presidenciais. Conversamos com Gerardo Rabinovici, vice-presidente do Instituto Argentino de la Energía Mosconi, que destacou os reflexos da crise econômica. Entre as causas estão o fechamento de duas refinarias para adequações e a falta de dólares para importações.
Essa crise de combustíveis está intensificando o cenário político argentino e adicionando um elemento de desafio para os eleitores que se preparam para escolher seu próximo presidente.
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