VÍDEO: CCJ DO SENADO APROVA PEC QUE RESTRINGE PARTICIPAÇÃO DE MILITARES EME ELEIÇÕES

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que proíbe militares na ativa de se candidatarem em eleições. A previsão é que a proposta seja votada no Plenário em 12 de dezembro. Conhecida como PEC dos Militares, a medida impede que membros das Forças Armadas concorram às eleições, obrigando-os a entrar na reserva imediatamente após o registro da candidatura. A exceção inclui policiais e bombeiros, que podem manter seus cargos em caso de disputa eleitoral. A proposta, enviada pelo governo federal, é vista pelos críticos como uma resposta à politização das Forças Armadas durante a gestão de Jair Bolsonaro.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou a PEC dos Militares, que proíbe membros das Forças Armadas na ativa de se candidatarem em eleições. Prevista para ser votada no Plenário em 12 de dezembro, a medida impõe que os militares ingressem imediatamente na reserva após o registro da candidatura. A exceção se aplica a policiais e bombeiros, que podem manter seus cargos em caso de disputa eleitoral. A proposta, enviada pelo governo federal, é interpretada como uma reação à politização das Forças Armadas durante a gestão de Jair Bolsonaro. A votação na CCJ foi simbólica, sem registro de votos.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Militares, que proíbe a candidatura de membros das Forças Armadas na ativa. Agendada para votação no Plenário em 12 de dezembro, a PEC exige que militares entrem na reserva imediatamente após registrar suas candidaturas. Policiais e bombeiros, contudo, ficam isentos dessa regra e podem manter seus cargos em caso de participação em eleições. A proposta, enviada pelo governo federal, é interpretada como resposta à politização das Forças Armadas durante a gestão de Jair Bolsonaro. A votação na CCJ foi simbólica, sem a necessidade de registro de votos.

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