Na tribuna da Câmara, o deputado Coronel Telhada expressou sua indignação em relação à morte do preso político Cleriston Pereira da Cunha, ocorrida sob custódia do Estado, mesmo após o Ministério Público ter solicitado sua soltura. O deputado destacou que, apesar do parecer favorável da Procuradoria-Geral da República desde 1º de setembro, o Ministro Alexandre de Moraes ainda não havia despachado o caso.
Telhada ressaltou a situação alarmante ao afirmar que o homem permaneceu detido por 81 dias, enquanto criminosos comuns estavam livres nas ruas. Para Telhada, a morte do pai de família é reflexo do descaso de um Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e sugeriu a existência de um crime de responsabilidade.
O deputado, que também é policial militar, comparou a situação ao seu próprio dever profissional, enfatizando que seria punido se um cidadão sob sua guarda fosse negligenciado. Ele concluiu declarando que o STF tem "as mãos sujas de sangue" pela tragédia ocorrida na custódia do Estado.
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