Na tribuna da Câmara, o deputado Messias Donato contextualizou a nomeação de Flávio Dino, indicado por Lula para o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele levantou preocupações sobre a conduta de Dino, citando episódios de 2023, como a visita à Maré sem segurança, a omissão do governo em 8 de janeiro, a destruição de provas e a recepção à "dama do tráfico".
Donato enfatizou a não entrega de imagens relacionadas ao 8 de janeiro, argumentando que essas poderiam esclarecer a morte de Clériston Pereira da Cunha, um preso político. O deputado criticou a postura de deboche de Flávio Dino em relação ao Parlamento, destacando críticas à sua gestão nos Ministérios da Saúde e da Justiça e Segurança Pública.
Donato apontou a falta de posicionamento de Dino após a morte de Clériston e a ausência de uma investigação sobre o caso. Ele argumentou que a manifestação da população em memória de Clériston reflete uma crescente insatisfação, sugerindo que Lula e seus aliados estão ansiosos para conter as repercussões desses acontecimentos.
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