Na noite da última terça-feira (14), tropas israelenses entraram no maior hospital da Faixa de Gaza para desmantelar uma base do Hamas, alegando que os combatentes do grupo utilizam túneis abaixo dele. Cerca de 2.300 pessoas, entre pacientes e equipe médica, estavam no local. As forças israelenses afirmaram ter enviado suprimentos, incubadoras e comida para bebês por meio de tanques militares. A Casa Branca expressou sua preocupação, afirmando que não apoia ataques aéreos em hospitais e ressaltando a necessidade de proteger hospitais e pacientes.
O presidente Joe Biden discutiu esforços para libertar reféns com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O Hamas responsabilizou Biden e Israel pelo ataque ao complexo médico, acusando a Casa Branca de adotar uma narrativa falsa.
O hospital Alifa foi descrito pela Organização Mundial da Saúde como quase um cemitério. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparou a ação de Israel a terrorismo, reiterando seu apoio à solução de dois estados no Oriente Médio. As tropas israelenses deixaram o local durante a madrugada desta quarta-feira.
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