Javier Milei, recém-eleito presidente da Argentina, adota uma postura mais moderada em relação a seus desafetos políticos, buscando manter relações diplomáticas cordiais. Após receber acenos de ambos os lados da campanha eleitoral americana de 2024 e mensagens diplomáticas da China e do Brasil, países criticados durante a campanha, Milei demonstra uma abordagem pragmática no exercício de seu novo cargo.
O presidente eleito compreende a necessidade de manter contato tanto com aliados quanto com desafetos para garantir a presença argentina em uma posição relevante no cenário global. Apesar das promessas de romper com o Brasil e a China devido a ideologias e líderes respectivos, Milei reavalia essas posições diante de pressões internas e externas.
O mercado reage com otimismo, indicado pelo aumento dos papéis ligados a estatais prometidas para privatização, mas as incertezas econômicas persistem. O dólar continua em alta, refletindo as preocupações da população quanto ao futuro da moeda nacional, enquanto a inflação anual ultrapassa 140%, impactando o cotidiano dos argentinos com aumento constante nos preços dos produtos básicos.
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