A administração do presidente Lula está enfrentando desafios significativos em sua agenda ministerial, com apenas cinco ministros conseguindo agendar reuniões privadas nos primeiros 320 dias do terceiro mandato. Os ministros mais presentes nessas reuniões foram Flávio Dino, Rui Costa, Haddad, Alexandre Padilha e Mauro Vieira, com este último tendo sua participação impulsionada pelo conflito em Gaza. Curiosamente, alguns ministros, como Silvio Costa Filho dos Portos e Aeroportos, permanecem sem ter conseguido agendar encontros com o presidente.
Por outro lado, Márcio França e Aniele Franco, apesar dos esforços, conseguiram se reunir com Lula apenas uma vez. A falta de reuniões ministeriais suscita questionamentos sobre a dinâmica interna do governo e a eficácia da comunicação entre o presidente e seus ministros.
A ausência de encontros também pode refletir desafios específicos enfrentados por determinadas pastas, como a situação de Márcio França, que foi rebaixado para comandar a pasta de Micro e Pequena Empresa. Essa dinâmica destaca a necessidade premente de uma gestão eficiente para enfrentar as complexidades inerentes ao governo.
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