A revelação de que a esposa de um líder do tráfico, condenada em segunda instância, foi recebida duas vezes no Ministério da Justiça de Lula, desencadeou uma onda de indignação e questionamentos ao ministro Flávio Dino. O Ministério da Justiça, em nota, afirmou que a senhora não era a requerente da audiência, alegando que a detecção prévia da sua presença era impossível.
O senador Magno Malta expressou preocupação, afirmando que apoiar abertamente tais situações é um desrespeito ao cidadão brasileiro, vítima da violência. O deputado federal Marcel van Hattem ironizou o histórico de "diálogo" entre governos de esquerda e organizações criminosas, classificando a situação como "diálogo cabuloso".
O episódio levanta questionamentos sobre os valores e compromissos do governo, gerando debate sobre a priorização da ideologia em detrimento da segurança e do bem-estar da população.
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