Antes mesmo do término do Enem, já circulavam nas redes sociais imagens da prova, suscitando preocupações sobre a integridade do exame. O ministro da Educação, Camilo Santana, descartou a hipótese de anular a prova devido aos vazamentos, assegurando que eram casos isolados. No entanto, a controvérsia foi além do vazamento, com críticas da frente parlamentar da agropecuária em relação ao conteúdo de algumas questões.
A bancada solicita a anulação de três perguntas, alegando viés ideológico em uma delas, que descreve o agronegócio no cerrado como "super explorador" e promotor de "chuva de veneno". A frente parlamentar aguarda um posicionamento urgente do governo federal, argumentando que as questões carecem de critério científico ou acadêmico.
Essa polêmica destaca a delicadeza em torno do Enem, não apenas no que diz respeito à segurança das provas, mas também à percepção de imparcialidade no conteúdo apresentado. A resposta do governo federal será determinante para dissipar as preocupações e preservar a confiança no sistema de avaliação educacional.
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