A Universidade de São Paulo, uma das maiores do mundo, enfrenta uma greve organizada por alunos, apoiada por diversos cursos, professores e funcionários, que resultou na falta de frequência mínima em sala de aula, colocando em risco a aprovação dos estudantes. Alguns estudantes entraram com uma ação judicial para evitar uma possível reprovação em massa.
O mandado de segurança, protocolado na última semana, conta com o apoio de entidades como o Centro Acadêmico da Faculdade de Direito do Largo São Francisco e o Grêmio Estudantil da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Essa ação foi uma resposta a um comunicado da Pró-Reitoria de Graduação, que indicava a possibilidade de reprovação coletiva dos alunos grevistas caso o movimento continuasse.
Essa disputa levanta questões sobre os direitos dos estudantes durante greves e o impacto das ações de protesto no progresso acadêmico.
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