Durante a sessão da CPI do Distrito Federal, que investigou os eventos de 8 de janeiro, uma intensa confusão marcou o momento em que o deputado Hermeto apresentava o relatório. O presidente da CPI, Chico Vigilante, do PT, recusou-se a conceder uma questão de ordem à oposição após incluir um destaque que impediria o indiciamento de G. Dias, resultando em protestos e gritos por parte dos deputados distritais Paula Belmonte, Joaquim Roriz Neto, Thiago Manzoni e Pastor Daniel de Castro.
O impasse levou à suspensão da sessão por 10 minutos, sem que a questão de ordem fosse atendida. A situação reacendeu debates sobre a condução da CPI, com críticos apontando para a recusa em ouvir a oposição como um exemplo da "ditadura da toga".
Enquanto o Brasil enfrenta críticas por supostos casos de prisões políticas e censura a jornais, parlamentares e influenciadores, o episódio na CPI do DF destaca a tensão entre diferentes correntes políticas no país, aumentando a preocupação com o respeito às liberdades democráticas.
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