Nesta segunda-feira, infelizmente, Cleriston Pereira da Cunha, um empresário e réu no caso de 8 de janeiro, veio a óbito após passar mal durante o banho de sol no Complexo Penitenciário da Papuda, localizado em Brasília. O incidente ocorreu por volta das 10 horas da manhã, de acordo com informações presentes no despacho da juíza Leila Curi, que foi enviado ao Ministro do Supremo, Alexandre de Moraes.
O documento destaca que o empresário, enfrentando acusações no processo, estava em tratamento com medicamentos para diabetes e hipertensão desde o mês de agosto. A situação de Cleriston Pereira da Cunha era complicada, uma vez que, mesmo com um parecer favorável do Ministério Público Federal para a revogação da prisão em medidas cautelares, ainda faltava a análise conclusiva do relator do caso, o Ministro Alexandre de Moraes, para que a liberdade provisória fosse concedida ao empresário.
A notícia do falecimento lança luz sobre os eventos que levaram à sua morte no ambiente carcerário, provocando questionamentos acerca do sistema prisional e da qualidade dos cuidados de saúde proporcionados aos detentos.
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