O governo brasileiro enviou duas toneladas de alimentos, provenientes do MST, para os palestinos na Faixa de Gaza, marcando a participação do Brasil em meio ao conflito na região. Embora essa ação humanitária, conduzida pela Força Aérea Brasileira em direção ao Egito, seja vista como um gesto de solidariedade em um momento delicado, a escolha de produtos do MST levanta questões sobre a possível politização das doações, dada a natureza política do movimento.
O governo brasileiro, ao não reconhecer o Hamas como um grupo terrorista e questionar o direito de autodefesa de Israel, complica seu envolvimento na questão. Enviar ajuda por meio do MST pode ser interpretado como uma posição que busca distância das visões alinhadas aos interesses israelenses, evidenciando as divergências políticas do Brasil em relação ao Oriente Médio.
A decisão, embora positiva como iniciativa humanitária, coloca o Brasil em uma dinâmica geopolítica complexa e sensível.
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