Em uma transmissão ao vivo pelas redes sociais, o deputado federal Maurício Marcon contextualizou a indicação do ministro de Lula, Flávio Dino, ao Supremo Tribunal Federal, como parte de um cenário de consolidação da ditadura e aumento das arbitrariedades no Brasil. O deputado destacou que a escolha de Dino ocorreu logo após manifestações exigindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, após a morte do preso político Clériston Pereira da Cunha. Marcon também ressaltou a PEC aprovada pelo Senado, que, se apreciada pela Câmara, poderia limitar os poderes dos ministros do Supremo.
Confira detalhes no vídeo:
Marcon expressou preocupação com a indicação de um comunista declarado para o STF por Lula, argumentando contra o comunismo e sua oposição às liberdades individuais e religiosas. O deputado delineou duas alternativas para a população: pressionar os senadores de maneira democrática e republicana e convocar manifestações nacionais em 10 de dezembro para influenciar o Senado a votar contra a indicação de Flávio Dino.
Diante da situação, Marcon enfatizou a importância da esperança, lembrando que em outubro o Senado rejeitou a indicação de Lula para a Defensoria Pública da União. Ele encorajou os cidadãos a acreditarem na eficácia das manifestações e na capacidade de influenciar as decisões políticas.
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