Em uma entrevista descontraída durante o programa, Alessandro Azzoni abordou a polêmica Medida Provisória (MP) da subvenção do ICMS, que estima arrecadar 38 bilhões de reais. A explicação do termo "subvenção" revela uma complexidade tributária: a MP supõe que as isenções de ICMS dadas pelos estados a empresas gerariam, hipoteticamente, um tributo federal não calculado. O governo propõe cobrar uma fatia desse valor, proporcionando um peculiar "cashback" para ser abatido no Imposto de Renda da pessoa jurídica, criando uma discussão tributária que pode chegar ao Supremo Tribunal Federal.
Azzoni destaca a ironia de cobrar imposto sobre uma isenção concedida pelo estado e a complexidade da MP, que, segundo ele, representa uma cobrança hipotética de um tributo que foi dado como benefício dentro do estado. O humorista critica a abordagem do governo, que, após dar uma "amostra grátis" de isenção, envia a conta para o contribuinte pagar.
Ao abordar outros aspectos da MP, como as mudanças no sistema tributário e a criação do Imposto de Bens e Serviços (IBS), Azzoni expressa preocupação com o aumento da arrecadação e a incidência de impostos, sugerindo que as mudanças propostas podem resultar em mais gastos para o contribuinte e uma distribuição desigual do ônus tributário entre diferentes setores da economia.
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