Militares israelenses envolvidos na ofensiva terrestre em Gaza estão enfrentando uma séria ameaça à saúde, não proveniente apenas do conflito armado, mas também de uma grave doença estomacal chamada shigella. A shigella, uma doença causada por uma bactéria altamente contagiosa, se espalha facilmente em condições precárias de higiene e alimentação, presentes em zonas de guerra.
Os soldados apresentam sintomas como febre, diarreia com sangue, cólicas estomacais e desidratação. O médico infectologista Paulo Fried Carvalho explica que as condições em Gaza favorecem a proliferação da doença devido à falta de saneamento básico, água de qualidade e acesso a itens de higiene, tornando-se um surto preocupante em meio ao conflito.
A situação já é considerada um surto, aumentando o risco de complicações graves, como desidratação e falência renal. Sem uma vacina disponível, o tratamento eficaz concentra-se em melhorar as condições ambientais. Os soldados infectados estão sendo isolados e repatriados para Israel para receberem cuidados médicos. Enquanto a guerra entre Israel e o grupo militante Hamas ultrapassa 70 dias, o Hamas rejeita negociações sobre a troca de prisioneiros, mas expressa disposição para considerar iniciativas que levem ao fim do conflito.
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