O ex-deputado faz uma analogia entre essa abordagem e estratégias adotadas por regimes autocráticos, exemplificando com o caso de Cuba, onde Fidel Castro desarmou a população após uma revolução armada. Tadeu ressalta que as medidas já implementadas resultaram em uma redução nas compras de armas, indicando a apreensão das pessoas em relação à possível obrigação de entregar suas armas ao governo.
Ele destaca a importância de uma população armada como um elemento de resistência à subjugação, enquanto alerta para os perigos que um governo em busca de controle pode representar para a liberdade e segurança dos cidadãos.
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