Durante uma transmissão ao vivo nas redes sociais, o embaixador Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores do governo Bolsonaro, analisou o alegado plano secreto do ditador Nicolás Maduro em relação à ameaça de invasão da Guiana pela Venezuela. Araújo detalhou a estratégia de Maduro, enfatizando o principal objetivo de legitimar seu poder por meio de eleições presidenciais em 2024, conduzidas de acordo com os interesses do regime venezuelano, e excluindo concorrentes relevantes como María Corina Machado.
O embaixador salientou que Maduro busca realizar eleições manipuladas, sem concorrência significativa, visando obter reconhecimento internacional, especialmente dos Estados Unidos. Esse cenário permitiria ao ditador apresentar-se como um líder legitimamente eleito, neutralizando críticas sobre sua natureza autoritária.
Araújo enfatizou a Guiana como um instrumento nas pretensões de Maduro, utilizando a dinâmica de ameaças de invasão para obter o reconhecimento das eleições, ironizando a possibilidade de uma invasão mesmo após a alegada legitimidade do pleito.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.