Ele destacou a utilização do crime organizado, não como alvo de combate, mas como algo estimulado pela elite, gerando temor na população. O embaixador enfatizou que o crime organizado não apenas serve como fonte de recursos, mas também como um meio de desestabilizar e vulnerabilizar a sociedade, dificultando a resistência contra a elite dominante.
Além disso, Araújo apontou a corrupção como outra tática dessa estratégia, desmoralizando a sociedade e assegurando a manutenção do poder pela elite.
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