Em uma sessão crucial na Câmara dos Deputados, o advogado e jornalista Tiago Pavinatto levantou preocupações alarmantes sobre a morte sob custódia de Clériston Pereira da Cunha, conhecido como Clezão, um preso político sob a jurisdição do ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal. Pavinatto enfatizou o ensurdecedor silêncio de instituições que deveriam abordar as crescentes violações dos direitos humanos, declarando: "É hora de gritar, é hora de bradar".
Destacando o desrespeito flagrante às normas legais, Pavinatto expressou profundo pesar pelas violações evidentes dos direitos e prerrogativas dos advogados. Ele afirmou: "Estamos vivendo um momento em que não há decência". Pavinatto detalhou minuciosamente o arcabouço legal, expondo a alegada conduta inadequada do ministro Alexandre de Moraes e destacando as evidentes duplas medidas dentro do judiciário.
Pavinatto concluiu enfatizando a urgência de responsabilizar o ministro Alexandre de Moraes pela morte do preso político, acusando-o de múltiplos crimes, incluindo maus-tratos, detenção preventiva ilegal e tortura qualificada. Notavelmente, Pavinatto revelou que provocou oficialmente a Procuradoria-Geral da República a apresentar acusações contra o ministro, o que pode resultar em penalidades severas variando de 10 a 31 anos de prisão.
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