O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, elogiou as forças de segurança do estado durante um evento de formatura de policiais civis, após a prisão de Zinho, chefe de uma das maiores milícias da região. Zinho, procurado desde 2018, se entregou à Polícia Federal na véspera do Natal. Autoridades minimizaram o fato de sua rendição à PF em vez da polícia estadual, destacando que não prejudica a imagem das forças de segurança. Cláudio Castro ressaltou que a prisão resultou de uma intensa colaboração entre instituições locais e a Polícia Federal, sublinhando o sucesso da operação.
Segundo fontes, Zinho teria reorganizado seus negócios milionários antes de se entregar, movimentando mais de R$ 100 milhões anualmente. O secretário da Polícia Civil, Marcos Amin, acredita que Zinho não escolheu um sucessor para suas funções. O governador participou da cerimônia de formatura de quase 850 policiais civis, destacando o momento atual da segurança no estado.
Essa prisão é resultado de uma força-tarefa entre diversas instituições, marcando um avanço no combate às milícias no Rio de Janeiro, enquanto o governo estadual busca fortalecer a segurança e reconhecer o trabalho das forças policiais.
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