O governo federal planeja realizar cortes em ministérios para evitar a desidratação do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e direcionar recursos para a área de infraestrutura. Diante da redução de R$ 27 bilhões no orçamento do PAC, que inicialmente contava com R$ 61 bilhões, o Planalto pretende analisar detalhadamente os orçamentos das pastas em busca de R$ 11,2 bilhões que possam ser realocados para obras de infraestrutura.
Essa medida visa evitar a diminuição significativa dos investimentos no PAC, crucial para a geração de empregos e o desenvolvimento de obras no país. Contudo, mais da metade dos R$ 11,2 bilhões necessários provavelmente será retirada de despesas vinculadas ao salário mínimo, aposentadorias e seguro-desemprego.
A proposta, no entanto, gera críticas, pois, segundo especialistas, implica em cortes prejudiciais para a população, afetando áreas sensíveis como salário mínimo, aposentadorias e auxílio-desemprego. O debate sobre a alocação de recursos em meio a pressões políticas e à crise fiscal demonstra a complexidade das decisões governamentais.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.