Durante uma conferência do Partido dos Trabalhadores (PT), o líder do governo na Câmara, Deputado José Guimarães, do Ceará, levantou a possibilidade de um déficit orçamentário no próximo ano. O parlamentar argumentou que zerar o rombo nas contas públicas pode resultar na derrota do partido nas eleições de 2024. Essa declaração ocorre em meio ao contexto das eleições municipais e sugere uma estratégia política controversa.
Em outra parte da conferência, destaca-se a admissão de Luiz Inácio Lula da Silva de que o PT precisa do voto dos pobres para continuar existindo. Essa franca declaração gerou discussões, pois Lula reconheceu que pessoas educadas e informadas sobre temas como liberdade, empreendedorismo e papel do estado não votam no PT. O debate político também se voltou para a persistente presença de Jair Bolsonaro nas discussões, mesmo sendo rotulado como derrotado por alguns membros do PT.
A cena que chamou a atenção foi a participação de Geraldo Alckmin, que anteriormente criticara o PT, agora sentado na conferência. O semblante do político foi descrito como "vergonhoso" diante das críticas feitas no passado, levantando questões sobre a coerência e os rumos políticos desses debates internos.
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