Na última sexta-feira (15), o plenário da Câmara dos Deputados aprovou o texto fundamental da reforma tributária, desencadeando debates acalorados sobre diversos pontos polêmicos. Uma das principais controvérsias envolve a proposta de instituir uma contribuição destinada a tributar produtos que concorram com os fabricados na Zona Franca de Manaus, suscitando preocupações acerca de seu impacto econômico e da competitividade em setores específicos.
Outro aspecto relevante é a inclusão, pelo Senado, de trechos que exigem sabatina para o presidente do Comitê Gestor do IBS (Imposto de Bens e Serviços). Essa medida busca aprofundar a análise e avaliação do perfil do ocupante desse cargo crucial no contexto tributário nacional.
Embora a aprovação do texto-base represente um avanço significativo na trajetória da reforma, a intensidade das discussões ressalta que a jornada legislativa continua repleta de desafios a serem superados.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.