O julgamento da Lei das Estatais sofreu mais um adiamento no Supremo Tribunal Federal (STF), após o ministro Nunes Marques solicitar vista, postergando a decisão para 2024. O placar permaneceu empatado em 1 a 1, aguardando a análise do ministro que levantou questionamentos durante a sessão.
Na quarta-feira (06), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) leu os relatórios das indicações de Paulo Gonet para o cargo de Procurador-Geral da República (PGR) e de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal. O ministro André Mendonça, ao apresentar seu pedido de vista, destacou exemplos de melhoria após a aplicação da Lei de Responsabilidade das Estatais em 2016, ressaltando que ela se aplica a indicações de integrantes de governos em diversos níveis.
O adiamento e os questionamentos do ministro Nunes Marques geram expectativas e debates sobre a legislação relacionada às estatais, ampliando a incerteza sobre as decisões futuras no STF.
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