Pela segunda vez consecutiva, os chilenos rejeitaram a proposta do novo texto constitucional, com 55% dos votos optando pelo "não" em relação aos 45% que apoiaram o "sim", conforme revelado no plebiscito deste domingo (17).
Esse resultado evidencia a persistente divisão na sociedade chilena em relação às alterações na legislação fundamental do país. A rejeição ressalta a complexidade do processo constitucional, revelando profundas divergências entre os cidadãos acerca das reformas propostas.
Apesar dos esforços para remodelar a Constituição em resposta às demandas por maior equidade e justiça social, o desafio atual é buscar consensos que conduzam a uma transformação aceitável para diversos segmentos da sociedade no Chile.
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