Membros do Progressistas na Câmara intensificaram a pressão sobre o governo para exonerar a ministra da Saúde, Nísia Trindade, sugerindo a substituição pelo atual líder do partido na casa, o deputado Dr. Luizinho. Já cogitado para a pasta em 2021 durante o governo Bolsonaro, Luizinho surge como possível alternativa diante das críticas à ministra Trindade, acusada de não atender parlamentares e pela suposta baixa execução orçamentária.
A ministra Trindade enfrenta descontentamento por gastar apenas 84% dos recursos disponíveis, atrasando projetos e pagamentos de fornecedores. O Progressistas, ligado ao Centrão, históricamente interessado no Ministério da Saúde, levanta questões sobre a eficiência da atual gestão. A polêmica destaca a tensão entre manter a ministra ou ceder à possível indicação política, suscitando preocupações sobre a influência do Centrão no governo.
O cenário político é complexo, com a indicação do PP para o Ministério da Saúde em pauta. A pasta, alvo de disputas e com a ministra criticada, destaca a delicada escolha entre a continuidade de Trindade, com desafios evidentes, e a possível intervenção política, suscitando questionamentos sobre os reais interesses por trás dessas movimentações no cenário político.
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