A Procuradoria Geral Eleitoral do Paraná requereu a cassação do mandato e a inelegibilidade do senador Sergio Moro, alegando que seu partido teria praticado abuso de poder econômico.
Segundo o documento, a legenda do senador teria utilizado cerca de R$ 2 milhões em viagens e eventos pré-eleitorais ligados aos partidos Podemos e União Brasil. Essas alegações levantam sérias questões sobre a conformidade com as normas eleitorais, suscitando preocupações sobre a integridade do processo democrático.
O caso destaca a importância de uma avaliação jurídica minuciosa para determinar a responsabilidade do senador e de sua agremiação política, gerando debates sobre ética na esfera política.
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