O senador Rogério Marinho, em pronunciamento no Senado, expressou sua discordância em relação à proposta de criação de mais um ministério no governo de Lula. Ele destacou que a ideia de acrescentar um 38º ministério na República brasileira surge como uma contraprestação a partidos aliados. Marinho argumentou que a medida não reflete um projeto de país, mas sim uma estratégia para manter o apoio político ao governo, caracterizando-a como uma abertura para a criação indiscriminada de ministérios.
O senador enfatizou a inviabilidade de Lula gerenciar eficientemente um governo com 38 ministros, alertando para a percepção de que o novo ministério serve como um instrumento para acomodar aliados políticos. Ele ressaltou a preocupação com os abusos do governo em questões fiscais, evidenciando uma falta de zelo com as contas públicas.
Marinho também abordou a narrativa da imprensa em relação à melhoria da nota de crédito do país, atribuindo o mérito ao governo Lula. Contrapondo essa visão, o senador enfatizou que as mudanças estruturais e a reforma tributária implementadas nos últimos seis anos foram responsáveis pela melhoria econômica, questionando as ações do atual governo que, segundo ele, vão de encontro à responsabilidade fiscal.
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