O grupo rebelde Huthi, apoiado pelo Irã e baseado no Iêmen, reivindicou a responsabilidade por um ataque com míssil contra um navio de carga no Mar Vermelho e por um ataque com drones direcionado a alvos militares em Israel. Os Huthis declararam solidariedade ao Hamas na guerra contra Israel, alertando que qualquer embarcação vinculada ao estado judaico navegando perto do litoral do Iêmen é considerada um alvo.
Desde o início do conflito em 7 de outubro, os Huthis lançaram cerca de 100 ataques com drones e mísseis, resultando em 12 navios mercantes atingidos. O Pentágono informou que os Estados Unidos derrubaram 12 drones e cinco mísseis lançados do Iêmen ao Mar Vermelho, sem relatos de feridos.
Na Faixa de Gaza, Israel intensificou os bombardeios, afirmando que não encerrará a ofensiva até desmilitarizar o território palestino. O exército israelense visou 100 alvos, incluindo acessos a túneis e posições militares do Hamas. Autoridades indicam que a guerra pode continuar por vários meses, enquanto Israel busca preservar seus ganhos. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu confirmou o compromisso com os combates na segunda-feira.
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