Após a ascensão do governo do PT à Presidência, diversas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) foram instauradas no Congresso Nacional para investigar temas como as invasões do MST, os atos do 8 de janeiro, manipulações em jogos de futebol e o rombo financeiro das Lojas Americanas. Apesar das quebras de sigilo, buscas e apreensões, e convocações de autoridades para depor, as investigações não resultaram em avanços significativos. Durante o processo, as CPIs se tornaram foco de intensos debates e bate-bocas, consumindo tempo e recursos públicos.
As comissões, que envolveram grande expectativa da sociedade, acabaram por se assemelhar a espetáculos circenses, com pouco impacto prático. Embora a CPI das Lojas Americanas tenha tido seu relatório aprovado, nenhum pedido de indiciamento foi efetuado. A conclusão das investigações deixou um sentimento de insatisfação, ressaltando a necessidade de reformas estruturais para evitar que futuras CPIs se transformem em meras "pizzas".
O desfecho das CPIs do governo do PT lança luz sobre a descrença na efetividade dessas investigações parlamentares no Brasil. Com a constatação de que as comissões não alcançaram resultados significativos, cresce a demanda por uma abordagem mais profissional, deixando claro que a responsabilidade pela investigação deve recair sobre instituições como a polícia e o Ministério Público, em vez de se tornar uma ferramenta política.
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