A morte do sargento da Polícia Militar de Minas Gerais, Roger Dias da Cunha, de 29 anos, na última sexta-feira (05), gerou pressão de políticos sobre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para acelerar as discussões sobre o fim das saídas temporárias. O sargento foi atingido por tiros à queima-roupa durante uma abordagem em Belo Horizonte, e o caso reacendeu a urgência em rever a prática das saídas temporárias de detentos.
Confira detalhes no vídeo:
O autor dos disparos, Welbert de Souza Fagundes, de 25 anos, passou por audiência de custódia, e a juíza converteu a prisão em flagrante em preventiva, juntamente com seu comparsa, Geovan Faria de Carvalho, de 33 anos. O deputado Júnior Amaral, de Minas Gerais, destacou que a saidinha temporária não deveria existir, ressaltando o caso do sargento como mais uma vítima dessa prática.
Os políticos buscam a aprovação de um projeto que extingue as saídas temporárias. O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados, limita e, eventualmente, elimina esse benefício, argumentando que muitos condenados cometem novos crimes durante as saídas temporárias, uma preocupação destacada após a morte do sargento Roger Dias da Cunha.
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