A CPI que propõe investigar as atividades de ONGs na Cracolândia, em São Paulo, ganhou destaque antes mesmo de sua abertura, ao mencionar uma investigação contra as ações do Padre Júlio Lancelotti. A iniciativa, liderada pelo vereador Rubinho Nunes do União Brasil, coletou 25 assinaturas na Câmara Municipal, gerando reações tanto dentro como fora da Casa. No entanto, a Bancada Feminista do PSOL retirou seu apoio, alegando que o texto não mencionava diretamente o pároco, causando divisões entre os parlamentares.
Confira detalhes no vídeo:
A proposta da CPI também gerou reações por parte da Arquidiocese de São Paulo, que acompanha os desdobramentos com perplexidade. A vereadora Silvia Ferraro, do PSOL, propôs uma CPI alternativa para investigar as políticas do prefeito Ricardo Nunes em relação à população em situação de rua. A disputa entre as diferentes facções políticas sinaliza um cenário polarizado, enquanto a CPI das ONGs enfrenta desafios em seu processo de instauração, perdendo apoio de alguns vereadores que retiraram suas assinaturas.
A controvérsia em torno da CPI evidencia não apenas as divergências políticas, mas também questionamentos sobre a abordagem das políticas públicas para a população em situação de rua. O debate se intensifica, prometendo ser um tema central na agenda política de São Paulo, especialmente em ano eleitoral.
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