Após o ministro Alexandre de Moraes conceder uma entrevista ao grupo Globo, revelando ter conhecimento de planos para sua morte e atribuindo esses supostos planos a uma coletividade, vários parlamentares e personalidades comentaram o ocorrido. Destaque foi dado ao fato de Moraes assumir publicamente seu papel de investigador e julgador nos processos em que figura como vítima.
Confira detalhes no vídeo:
O deputado Sóstenes Cavalcante, líder da Frente Parlamentar Evangélica, questionou a ausência de provas e a demora para relatar os fatos à Polícia Federal. O senador Carlos Portinho criticou o ministro por criar factoides em busca de atenção, enquanto Helio Beltrão, presidente do Instituto Mises, questionou a imparcialidade de Moraes ao julgar casos relacionados a ele mesmo.
O cenário político se agitou com as declarações de Moraes, suscitando críticas de diversas figuras públicas. O senador Carlos Portinho destacou a busca por holofotes e a falta de revelações concretas, enquanto Helio Beltrão questionou a isenção do ministro para julgar casos em que está diretamente envolvido. João Luiz Mauad, diretor do Instituto Liberal, expressou descontentamento com a entrevista, acusando as Organizações Globo de falta de objetividade ao não abordar perguntas incômodas e seguir um script previamente combinado com Moraes.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.