A plataforma canadense de compartilhamento de vídeos, Rumble, foi desativada no Brasil nesta sexta-feira, em resposta à exigência do Supremo Tribunal Federal (STF) para que a empresa removesse alguns criadores de conteúdo. O CEO, Chris Pavlovski, afirmou que a empresa recorreu da decisão, reforçando o compromisso do Rumble em manter uma internet livre e aberta, sem alterar as regras de suas políticas de conteúdo nas redes sociais. Pavlovski destacou que a desativação temporária visa lidar com questões legais da corte, expressando a esperança de retomar o serviço em breve.
Essa é a transcrição de um video, refaça no formato noticia com 3 paragrafos, e 150 palavras:
A saída do Rumble do Brasil é mais um capítulo na controvérsia em torno das decisões de censura do STF. A situação reflete um país em conflito, entrando em guerra contra a liberdade de expressão, imprensa, devido processo legal e leis constitucionais. Esse cenário, marcado por ações arbitrárias, pode afugentar investidores e prejudicar o debate intelectualmente honesto no Brasil, colocando o país em destaque negativo no cenário internacional.
A desativação do Rumble ressalta a crescente tendência de plataformas de streaming deixando o Brasil devido às intervenções do STF. A situação levanta preocupações sobre a liberdade de expressão e a imagem do país no contexto digital, com ações que se assemelham a práticas de controle presentes em outras nações, como China, Rússia e Irã.
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