O setor de eventos expressa preocupação diante da medida provisória do Ministério da Fazenda, que visa retirar isenções de PIS/Cofins e contribuição social sobre o lucro líquido, previstas na lei do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos). Durante a pandemia, cerca de 118.000 empresas do ramo recorreram a créditos para manter suas operações, contando com a previsão de isenção de impostos ao longo de 5 anos do Perse, que iniciou em março de 2022.
Confira detalhes no vídeo:
No entanto, a medida provisória assinada pelo Ministro da Fazenda, Fernanda Haddad, busca aumentar a arrecadação, o que pode encerrar as isenções de PIS/Cofins e contribuição social sobre o lucro líquido até o fim de março deste ano. A dispensa do pagamento do Imposto de Renda também pode cessar em dezembro de 2024, gerando incerteza e preocupação no setor, que enfrenta um alto endividamento desde o início da pandemia.
Para o presidente da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos, a medida representa uma falta de sensatez do governo, podendo desencadear um ciclo de desinvestimentos no setor, que foi responsável por um crescimento de 46% nos novos postos de trabalho em 2023, segundo a Abrape (Associação Brasileira dos Promotores de Eventos).
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Vocês empresarios artísticos, na maioria dos artistas apoiariam o LULA LADRÃO, agora chupa que é de uva, meteram o pau no ex-presidente e agora, o ex fazia uma correriaia louca para não deixar ninguém no vácuo, e agora, tivermos o melhor Minnistro da Fazenda, hoje temos um cara que estudou economia por 3 meses, esse fasante nunca igualará com ex-ministro, isso é apenas o começo da DERROCADA brasileira, formaram uma quadrilha no PODER, ministerio da fazenda, STF e STE junto com o DESCONDENADO prisioneiro, apoiador do NARCOTRÁFICO à não ser vocês fazer evento do movimento artístico das drogas, pode ser que até apoio do FERNANDO HADDAD, do contrário fica na miuda sem reclamarem, pois vocês empresarios de evento artístico pode sofrer retaliação dos Urubus da Toga, boa sorte.
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