A partir de julho de 2024, as instituições financeiras e de pagamentos no Brasil terão a obrigação de promover ações de educação financeira aos clientes, de acordo com uma resolução lançada pelo Banco Central. Publicadas no Diário Oficial da União, as novas regras visam orientar os brasileiros sobre organização e planejamento do orçamento pessoal, formação de poupança, resiliência financeira, e prevenção à inadimplência e superendividamento.
A economista Lupa Barros destaca a importância de democratizar a educação financeira, não apenas nas instituições, mas também nas escolas, visando atingir um maior número de pessoas.
Diante do alto índice de famílias endividadas no Brasil, a educação financeira ganha uma relevância ainda maior. Especialistas recomendam a criação de reservas e avaliação criteriosa dos gastos para lidar com imprevistos. Dividir a renda em três partes, destinando 20% para uma reserva de tranquilidade, é uma estratégia sugerida para enfrentar surpresas financeiras e promover uma gestão mais eficiente do dinheiro.
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